Questionário de avaliação

segunda-feira, 11 de março de 2013

Encontrado Rottweiler


Encontrado ontem dia 10/03, na av. Senador Teotônio Vilela, deve ter por volta de um ano de idade, muito triste e magro. Está aguardando um dono, nós o estamos chamamos de Zen.
Se você se interessar em ter um amigo, Zen parece já ter sido treinado, pois obedece algumas palavras de comando. Contate-nos se houver interesse.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Paciência

É muito fácil amar um animal.
Mas tem que ter paciência pra continuar amando, ajuda lembrar que o retorno é imenso. Pra isso, basta olhar a carinha deles pra esquecer qualquer peraltice que eles tenham feito.
E quando estão dormindo então... só sossego.
Como a vida seria triste e chata sem eles.



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Lei que protege os animais

Abandonar o animal também é considerado um crime de maus tratos de acordo com o artigo 3º do Decreto Federal 24.645/34 e o artigo 32 da Lei Federal 9.605/98. 
A lei prevê pena de 3 meses a um ano de prisão e multa aos infratores. Além destas leis, os animais também estão amparados pela Declaração Universal dos Direitos dos Animais. 
Quem presenciar uma cena que exponha os animais aos maus tratos deve denunciar a polícia imediatamente. Maltratar o animal não é exatamente bater nele, mas todas as atitudes que implicam na qualidade de vida ao bicho. 
 De acordo com a lei 9605/98 – LEI DE CRIMES AMBIENTAIS, as ações consideradas maus tratos são: 1. Submetê-los a qualquer prática que cause ferimentos, golpes, sofrimentos ou morte; 
2. Mantê-los sem abrigo, em lugares impróprios ou que lhes impeçam movimentação e/ou descanso; 
3. Privar os animais de ar ou luz solar; 
4. Privar os animais de alimentação adequada e água limpa; 
5. Deixar de encaminhar os animais para o medico veterinário, quando necessário; 
6. Obrigar os animais a trabalhos excessivos ou superiores às suas forças, ou castigá-los, ainda que para aprendizagem o adestramento; 
7. Criá-los, mantê-los ou expô-los em recintos exíguos ou impróprios; 
8. Transportar animais em veículos ou gaiolas inadequadas ao seu bem-estar; 
9. Utilizar animais em rituais religiosos ou em lutas e rinhas; 
10. Deixar de socorrer animais em caso de atropelamento ou acidentes domésticos; 
11. Sacrificá-los, quando necessário após decisão de medico veterinário, com métodos não humanitários; 12. Soltá-los ou abandoná-los em vias ou logradouros públicos (nas ruas). 

 Antes de pensar em ter um animal de estimação, avalie se haverá realmente condições de mantê-lo, desde o momento em que ele for filhote (quando os animais de estimação são mais requisitados) até quando ele estiver velho e doente.
Imagem extraída de

Diário de um cão

Diário de um Cão

1.ª semana: Hoje faz uma semana que nasci! Que alegria ter chegado a esse mundo!!!

1.º mês: minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar.

2 meses: Hoje me separaram de mamãe. Ela estava muito inquieta e com seus olhos me disse adeus , esperando que minha nova "família humana" cuidasse bem de mim, como ela havia feito.

4 meses: Cresci muito rápido, tudo chama a minha atenção. Há várias crianças na casa que são como meus "irmãozinhos". Somos muito levados, eles me jogam uma bola e eu os mordo jogando.

5 meses: Hoje me castigaram, minha dona se zangou porque fiz "pipi" dentro da casa...mas nunca me disseram onde eu deveria fazer. E como eu durmo na "recamara" (deve ser um lugar fechado) e...eu não me agüentei!!!

6 meses: Sou um cão feliz. Tenho o calor de um lar, sinto-me seguro e protegido...Creio que minha família humana me ama muito... Quando estão comendo me convidam, o pátio é somente para mim e eu estou sempre cavocando, como os meus antepassados lobos, quando escondiam a comida. Nunca me educam, seguramente porque nada faço de errado.

12 meses: Hoje completei um ano. Sou um cão adulto e meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulhosos devem estar de mim!!!

13 meses: Como me senti mal hoje... Meu "irmãozinho" tirou a minha bola. Como nunca pego seus brinquedos fui atrás dele e o mordi. Mas como meus dentes estão muito fortes, machuquei-o sem querer. Depois do susto me prenderam e quase não posso me mover para tomar um pouco de sol. Dizem que sou ingrato e que vão me deixar em observação (certamente não vacinaram)...não entendo nada do que está acontecendo.

15 meses: Tudo mudou...vivo preso no pátio, na corrente...me sinto muito só, minha família já não me quer. Às vezes esquecem que tenho fome e sede e quando chove não tenho teto que me cubra...

16 meses: Hoje me tiraram da corrente. Pensei que tinham me perdoado Fiquei tão contente que dava saltos de alegria e meu rabo parecia um molinete... Parece que vou passear com eles. Subimos no carro, atrelamos o carreto e andamos um grande trecho quando pararam. Abriram a porta e eu desci correndo, feliz, crendo que era dia de passeio no campo. Não entendo porque fecharam a porta e se foram... "Esperem"!!! - lati..."esqueceram de mim...!!!". Corri atrás do carro com todas as minhas forças... minha angústia aumentou ao perceber que o carro se afastava e eles não paravam. Tinham me abandonado...

17 meses: Procurei, em vão, achar o caminho de volta à casa. Sento-me no caminho, estou perdido e algumas pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algo de comer... Eu agradeço com um olhar do fundo de minha alma... quisera que me adotassem, eu seria leal como ninguém. Porém eles apenas dizem "pobre cãozinho, deve estar perdido".

18 meses: Outro dia passei por uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus "irmãozinhos". Cheguei perto e um grupo deles, dando risadas, atirou-me uma chuva de pedras "para ver quem tinha melhor pontaria"... uma dessas pedras atingiu um dos meus olhos e desde então não enxergo com ele.

19 meses: Parece mentira mas quando eu estava mais bonito as pessoas se compadeciam mais de mim...Agora que estou muito fraco, com um aspecto bem mudado... perdi meu olho, as pessoas me tratam a pontapés quando pretendo deitar-me na sombra...

20 meses: Quase não posso me mover. Hoje, ao atravessar a rua por onde passam os carros, um deles me atropelou. Pelo que sei, estava num lugar seguro chamado "sarjeta", mas nunca vou me esquecer do olhar de satisfação do motorista. Oxalá tivesse me matado, porém só me deslocou a cadeira. A dor é terrível, minhas patas traseiras não me respondem e com dificuldade me arrastei até uma moita de ervas fora da estrada! Já faz 10 dias que estou em baixo de sol, chuva e frio, sem comer. Não posso me mover, a dor é insuportável. Sinto-me muito mal, estou num lugar úmido e parece que meu pelo está caindo. Algumas pessoas passam e não me vêem; outras dizem: "não te aproximes". Já estou quase inconsciente, porém uma força estranha me fez abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. "Pobre cãozinho, veja como te deixaram", dizia...junto a ela estava um senhor de roupa branca que começou a tocar-me e disse: "Sinto muito senhora, mas esse cão já não tem remédio, o melhor é que deixe de sofrer." A gentil dama consentiu, com os olhos cheios de lagrimas. Como pude, mexi o rabo e olhei para ela agradecendo por me ajudar a descansar... Senti somente a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque nasci, se ninguém me queria...


Como dar comprimidos a um gato


1. Pegue o gatinho e aninhe-o no seu braço esquerdo como se segurasse um bebê, tendo o comprimido na palma da mão esquerda. Coloque o indicador e o polegar da mão direita nos dois lados da boquinha do bichano e aplique uma suave pressão nas bochechas. Quando o felino abrir a boca, pegue rápido o comprimido da palma da mão esquerda e atire-o lá para dentro. Deixe o gato fechar a boquinha e engolir.

2. Recupere o comprimido do chão e o gato de detrás do sofá. Aninhe o gato novamente no braço esquerdo e repita o processo.

3. Vá ao quarto buscar o gato e jogue fora o comprimido meio desfeito.

4. Retire um novo comprimido da embalagem, aninhe o gato no seu braço, segurando firmemente as patas traseiras com a mão esquerda. Obrigue o gato a abrir a mandíbula e empurre o comprimido com o indicador direito até o fundo da boca. Mantenha a boca do gato fechada e conte até 10.

5. Recolha o comprimido de dentro do aquário e o gato de cima do guarda-roupa. Chame a sua esposa para ajudar.

6. Ajoelhe-se no chão, tendo o gato firmemente preso entre os joelhos. Segure as quatro patas. Ignore os rosnados ameaçadores do gato. Peça à sua esposa que segure firmemente a cabeça do bichinho com uma mão e force a ponta de uma régua para dentro da boca do gato com a outra. Ela deve deixar rolar o comprimindo pela régua e esfregar vigorosamente o pescoço do gato.

7. Desça o gato de cima da cortina e retire outro comprimido da embalagem. Tome nota mental de que precisará adquirir outra régua e mandar consertar as cortinas. Cuidadosamente varra os cacos das estatuetas e dos vasos do meio da sala e guarde-os para colar mais tarde.

8. Enrole o gato numa toalha grande e peça à sua esposa que se deite por cima de forma a que apenas a cabeça do gato apareça por debaixo do sovaco dela. Instale o comprimido na ponta de um canudinho, obrigue o gato a abrir a boca e mantenha-a aberta com um lápis atravessado. Assopre o comprimido do canudinho para dentro da boca do gato.

9. Consulte a bula para verificar se comprimido de gato faz mal a ser humano. Tome uma cerveja para lavar o gosto da boca. Faça um curativo no antebraço da sua esposa e remova as manchas de sangue do carpete com água fria e sabão.

10. Retire o gato do galpão do vizinho. Pegue outro comprimido. Abra outra cerveja. Coloque o gato dentro do armário e feche a porta até o pescoço de forma que apenas a cabeça fique de fora. Force a abertura da boca do gato com uma colher de sobremesa. Jeitosamente, utilize um elástico como atiradeira para lançar o comprimido pela garganta do gato.

11. Procure uma chave de fenda e ponha a porta do armário novamente no lugar. Tome a cerveja. Procure uma garrafa de cachaça. Tome um traguinho. Aplique uma compressa fria na bochecha e verifique a data da sua mais recente vacina contra tétano. Aplique uma compressa de cachaça na bochecha para desinfetar. Tome mais um traguinho. Jogue a camiseta no lixo e procure outra no quarto.

12. Ligue para os bombeiros, pedindo que venham retirar o desgraçado do gato lá de cima da árvore do outro lado da rua. Peça desculpas ao vizinho que se machucou ao tentar desviar-se do gato em fuga. Retire o último comprimido da embalagem.

13. Amarre as patas da frente às patas de trás desse danado e prenda-o firmemente à perna da mesa de jantar. Nas mãos, ponha luvas de couro. Do quintal, puxe a mangueira. Empurre o comprimido para dentro da boca da besta, seguido de um pedaço de carne. Segurando firmemente a cabeça desse terror felino, mande-lhe meio litro de água goela abaixo, para que o comprimido desça.

14. Tome o que sobrou da cachaça. Peça à esposa que o leve ao pronto-socorro mais próximo. Agüente firme enquanto o médico lhe costura os dedos e o antebraço e retira os restos do comprimido de dentro do olho direito. Lembre-se: "homem não chora". A caminho de casa, use o celular para falar com as casas de móveis para se informar sobre o preço de uma nova mesa de jantar.

15. Peça à Liga de Proteção aos Animais que mandem um funcionário com urgência para recolher o raio desse bichinho mutante. Ligue para a loja dos animais e pergunte se eles têm tartaruguinhas para vender.

Autor desconhecido


Publicão

Foi inaugurado em 07/12 o hospital público para cães e gatos. O hospital foi criado pela Associação de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, e teve a emenda no orçamento feita pelo Vereador Roberto Trípoli.

Um belo trabalho tem sido feito desde então, ajudando as pessoas que têm responsabilidade e amam seus animaizinhos, agora o hospital vai contar com mais um prédio devido a grande procura por seus serviços. Esperemos que essa iniciativa se estenda para outros bairros, cidades e etados.
O Serviço Veterinário da Anclivepa-SP está localizado na Rua Professor Carlos Zagotis, 3, Tatuapé , São Paulo

Horários de atendimento - de segunda à sexta-feira das 7h às 19h.

Para ser atendido, o tutor deve comparecer à unidade com R. G., CPF, comprovante de residência e carteirinha do benefício social (renda mínima, bolsa família).

Para maiores informações - (11) 2227-0858, 2667-7795, 2667-7804.
Imagem extraída da
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1136106-hospital-publico-para-caes-e-gatos-em-sao-paulo-sera-ampliado.shtml